quinta-feira, 24 de setembro de 2009

MÉDICA SEQUESTRADA COM FILHA É MORTA

Morte da médica
Os laudos concluem que que a médica foi morta com crueldade. Marcas no pescoço da vítima levaram os peritos a acreditar que o autor do crime tentou o estrangulamento com o colar que ela usava. Uma outra conclusão foi que a pediatra morreu em decorrência de lesões graves no tórax e principalmente na cabeça, depois de ter sido atropelada várias vezes. Já o laudo cadavérico constatou que não houve consumação de violência sexual contra ela, embora o autor do crime tivesse tentado violentá-la. Os peritos não encontraram traços que indicassem um possível estupro.


A polícia investiga a morte de uma médica de 39 anos que foi encontrada morta, na quinta-feira (6), na região de São Sebastião do Passé (BA). A suspeita é que ela e a filha foram sequestradas depois que saíram de um shopping, onde foram fazer compras para o Dia dos Pais.

A mãe da médica, que mora em São Paulo, chegou a Salvador na manhã desta sexta-feira (7), e foi direto para o Instituto Médico Legal, onde está o corpo da filha. A paulistana, de 39 anos, vivia na capital baiana desde 1999.

Ela e a filha desapareceram na manhã de quinta-feira. O carro foi encontrado perto da BR-324 por volta das 15h, com a menina. Horas depois, o corpo da médica foi achado em uma estrada de terra.
A criança passou a tarde em um posto da Polícia Rodoviária Federal e só voltou para casa à noite, nos braços do pai.
Apenas a carteira da médica foi roubada. Joias e outros objetos de valor ficaram dentro do carro. A polícia ainda não sabe quantos criminosos participaram do sequestro e do assassinato.


Segundo um primo de Rita, a família tem poucas informações sobre o crime. “Sabemos o que está na mídia”, disse Furlan. Ele contou ainda que uma prima de Rita, também médica, foi reconhecer o corpo da vítima na Bahia e ficou chocada com o estado em que ele estava.

Rita de Cássia morava em Salvador com o marido, que conheceu na faculdade de medicina em Botucatu, a 238 quilômetros da capital, mas, segundo o primo, tinha vontade de voltar a morar em São Paulo. “Ela gostava de lá, mas queria voltar porque sentia falta da família”, disse Furlan.


SUSPEITO ENCONTRADO MORTO EM CELA Segundo Joselito Bispo, delegado geral de polícia da Bahia, o suspeito morreu após se enforcar usando uma corda improvisada feita de lençóis e uma camisa. A cela onde ele foi encontrado morto passou por exames periciais. A polícia encontrou o corpo de Gilvan Cléucio de Assis, 39 anos, em uma cela da Delegacia de Homicídios de Salvador, na noite desta sexta-feira (4). Segundo a Secretaria de Segurança Pública da Bahia, ele teria confessado a morte da médica paulista Rita de Cássia Tavares Giacon Martinez, 39 anos, em 6 de agosto deste ano. Ela foi encontrada morta na região de São Sebastião do Passé (BA). A investigação confirmou que ela e a filha tinham sido sequestradas depois que saírem de um shopping, onde foram fazer compras para o Dia dos Pais. A vítima foi espancada antes de morrer e a criança foi abandonada junto com o carro da pediatra, que morava na Bahia desde 1999.
Segundo Joselito Bispo, delegado geral de polícia da Bahia, o suspeito morreu após se enforcar usando uma corda improvisada feita de lençóis e uma camisa. A cela onde ele foi encontrado morto passou por exames periciais.
HAHAHAA FALAR QUE O CARA SE MATOU É F.! ATÉ PARECE QUE UM CARA COMO ELE SE ARREPENDERIA DA MERDA QUE FEZ!
NÃO QUE EU FIQUE COM PENA DELE, PELO CONTRÁRIO! MENOS UM SAFADO!
ASSIM NÃO CORREMOS O RISCO DA JUSTIÇA SOLTÁ-LO NOVAMENTE E ELE FAZER ISSO COM OUTRAS PESSOAS.



SERÁ QUE A JUSTIÇA ERROU? PQP!!!!!!! É CLARO!!!!!!!!!!!!!!!
Parentes da pediatra Rita de Cássia Martinez entraram na terça-feira (22) com uma notificação contra o estado. Eles consideram que houve negligência na concessão da saída temporária do ex-detento Gilvan de Assis, que matou a médica durante o período fora da cadeia.
O Senado vem analisando um projeto de lei que prevê o exame criminológico para avaliar a concessão do benefício. “Isso pode diminuir o número de crimes dos presos liberados”, disse o senador Antonio Carlos Júnior, relator do projeto.

O QUE ESSA MULHER SOFREU NÃO FOI O BASTANTE??!!?!?? QUANTAS MAIS PRECISAM PASSAR POR ISSO?

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